Existem seres extraterrestres em todos os sistemas e galáxias (Lucius)

Revelações sobre as demais humanidades

Fiel trabalhadora da mesa mediúnica de um centro espírita mantém conversa telepática com uma entidade extra-terrestre, que ela denomina “magro” nessa conversa. A entidade vibra numa dimensão diferente da nossa, de modo que apenas médiuns videntes seriam capazes de vê-lo. Vejamos que informações nos foram trazidas…

Segundo me explica o “magro”, existem seres extraterrestres em todos os sistemas e galáxias, cada qual em um estágio de evolução. Por algum mecanismo que desconheço, me faz visualizar um ambiente muito lindo, com vastas áreas verdes, árvores altas e com grossas cascas, mulheres com longos cabelos, olhos grandes, manipulando a água em uma harmoniosa convivência com o local. 

Diferentes dos humanos da Terra, cuja ideia de vida material lhes dá a impressão de estar apartados da natureza, tais seres se integram completamente nela, de onde retiram as próprias forças e são capazes de atuar como condensadores de vida, auxiliando na modificação do próprio ambiente.

Para que a gente entenda, ele está dizendo que essas pessoas detêm conhecimentos muito avançados que as capacitam para edificar, naquele ambiente, verdadeiros palácios. No entanto, integrados aos seres daquele orbe, preferem edificar suas casas junto à própria natureza e o fazem de maneira muito bonita. 

Quando desejam fixar-se em alguma moradia, trazem algumas sementes de plantas que não existem na Terra e as semeiam no local, em pontos estratégicos. Depois, à medida que vão germinando, usando as próprias mãos e o poder de que desfrutam pela integração completa com a vida natural, aceleram o crescimento das plantas enquanto vão modelando o conjunto, fazendo surgir paredes de troncos e galhos, claraboias para iluminação, passagens apropriadas para o trânsito e a ventilação, lugares para a convivência e repouso, tudo dentro das necessidades daquele orbe e de seus habitantes. 

A característica mais impressionante a de que as plantas, sentindo o desejo dos que as manipulam, crescem com as folhas mais robustas e escuras do lado de fora, protegendo e acumulando calor, enquanto que deixam para o revestimento interno aquelas folhinhas mais tenras e novas, cujo verde mais claro auxilia na iluminação natural. 

Em harmonia com os seres viventes naquele ambiente, o teto das casas floresce sempre que os seus moradores estejam felizes (segundo nossa linguagem, vamos dizer assim – fala o magro).

A natureza, pois, é um termômetro das emoções desses seres, de forma que a “vizinhança” identifica quando alguém não está tão bem e, assim, todos se preocupam em ir em seu auxílio para restabelecer-lhe o ânimo.

O “magro” está dizendo as coisas desse jeito por falta de melhores elementos de comparação com a nossa vida na Terra. Naturalmente que a vida dessas comunidades tem outras dinâmicas, e os relacionamentos entre as pessoas têm peculiaridades bem distintas das dos humanos. 

No entanto, é para que a gente possa entender um pouco como são as coisas nesse mundo que ele as está descrevendo dessa maneira. E como se a gente fosse para uma aldeia na floresta cujos moradores nunca houvessem visto uma televisão. Então, para lhes explicar o que é, disséssemos que existe em nosso mundo uma caixa de madeira onde homenzinhos ficam falando, conversando, vivendo lá dentro para a gente ver.

Lucius;
Psicografia: André Luiz Ruiz;
Do livro: No Final da Última Hora.




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